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Canção da Infantaria

Canção da Infantaria

Nós somos estes infantes
Cujos peitos amantes
Nunca temem lutar;
Vivemos, Morremos,
Para o Brasil nos consagrar!

Nós, peitos nunca vencidos,
De valor, desmedidos,
No fragor da disputa,
Mostremos, Que em nossa Pátria temos,
Valor imenso, No intenso, Da luta.

És a nobre Infantaria,
Das armas a rainha,
Por ti daria A vida minha,
E a glória prometida,
Nos campos de batalha,
Está contigo, Ante o inimigo,
Pelo fogo da metralha!

És a eterna majestade,
Nas linhas combatentes,
És a entidade, Dos mais valentes.
Quando o toque da vitória
Marca nossa alegria,
Eu cantarei, Eu gritarei:
És a nobre Infantaria!

Brasil, te darei com amor,
Toda a seiva e vigor,
Que em meu peito se encerra,
Fuzil! Servil!
Meu nobre amigo para guerra!

Ó! meu amado pendão,
Sagrado pavilhão,
Que a glória conduz,
Com luz, Sublime
Amor se exprime,
Se do alto me falas,
Todo roto por balas!

És a nobre Infantaria,
Das armas a rainha,
Por ti daria A vida minha,
E a glória prometida,
Nos campos de batalha,
Está contigo, Ante o inimigo,
Pelo fogo da metralha!

És a eterna majestade,
Nas linhas combatentes,
És a entidade, Dos mais valentes.
Quando o toque da vitória
Marca nossa alegria,
Eu cantarei, Eu gritarei:
És a nobre Infantaria!

Letra: Hildo Rangel

Música: Thiers Cardoso

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