Nós somos estes infantes Cujos peitos amantes Nunca temem lutar; Vivemos, Morremos, Para o Brasil nos consagrar!
Nós, peitos nunca vencidos, De valor, desmedidos, No fragor da disputa, Mostremos, Que em nossa Pátria temos, Valor imenso, No intenso, Da luta.
És a nobre Infantaria, Das armas a rainha, Por ti daria A vida minha, E a glória prometida, Nos campos de batalha, Está contigo, Ante o inimigo, Pelo fogo da metralha!
És a eterna majestade, Nas linhas combatentes, És a entidade, Dos mais valentes. Quando o toque da vitória Marca nossa alegria, Eu cantarei, Eu gritarei: És a nobre Infantaria!
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Brasil, te darei com amor, Toda a seiva e vigor, Que em meu peito se encerra, Fuzil! Servil! Meu nobre amigo para guerra!
Ó! meu amado pendão, Sagrado pavilhão, Que a glória conduz, Com luz, Sublime Amor se exprime, Se do alto me falas, Todo roto por balas!
És a nobre Infantaria, Das armas a rainha, Por ti daria A vida minha, E a glória prometida, Nos campos de batalha, Está contigo, Ante o inimigo, Pelo fogo da metralha!
És a eterna majestade, Nas linhas combatentes, És a entidade, Dos mais valentes. Quando o toque da vitória Marca nossa alegria, Eu cantarei, Eu gritarei: És a nobre Infantaria!
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